Na sexta.
Insensata,
melhorada,
de saudade.
Penso nela,
na chuva,
na chuva,
que chuva?
Penso é na dúvida,
na incerteza dela,
nas minhas,
em todas,
as surpresinhas.
O poeta às vezes
pensa
mais nela
do que só nela.
Pensa em como encaixar nela
sua vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário